quinta-feira, 11 de junho de 2009

a espera eterna

vejo me num mundo sozinho
talves achado quem sabe perdido
querem me controlar e quase que me rendo
do corpo podem levar mas na mente eu me prendo
a alma esta intacta nao me deixo
sinto me controlado nao me queixo
por alto, nao o posso fazer
apenas aguardar é a minha maneira de ver
julgam que tudo sabem e sabem tudo
talves tenham razao mas nao mudo
sou eu quem sou e nao admito
julgarem me assim nao acredito
numa unica palavra da sua historia
por vezes , mas tenho esperança e na memoria
de um dia tudo mudar e poder dizer
agora sim vao se foder
julgam que conheçem e dominam
mas no fundo sao atrasados e fulminam
de uma ilusao do dominio e razao
mas nao te esqueças cabrao
nada me prende nada me controla
a qualquer momento bazo e dou a sola
tao depressa vim como posso voltar
nada complicado voltar para quem nos quer amar
de livre vontade sem ter de pagar
palavras escritas pensadas
nao dirigidas nao merecidas frustradas
a que ponto pode ser assim?
ate onde pode ser o meu fim?
nao ha motivos para motivaçao
mudam de camisa tal como mudam de opiniao
sentem o verdadeiro medo 
escondem se apenas onde podem ser grandes
grandes merdas nos seus territorios
nao se atrevem a viver realmente notorio
o premio de reconhecimento pela parede
que um dia cai e onde fica a tua sede
de beber a tua parte e mais algumas sem oferecer
sem sequer se importar ou parecer
uma pessoa digna de respeito
nah.... esse mundo eu rejeito
fiquem na vossa propriedade de luxo
por fora a aprodecer por dentro
eu apenas dou a vida aquilo que ela me da

Sem comentários: